domingo, 20 de dezembro de 2009

NOITE DE NATAL.

Nesta Noite Santa brilham as estrelas com maior intensidade.
É noite de Natal!
O Filho de Deus veio ao mundo na simplicidade da gruta de Belém e o céu, de improviso, se iluminou.
A terra acolheu o Salvador de mansinho:
alguns compreenderam que algo grandioso havia acontecido.
Foram ver.Foram adorar.
Toda vez que esta noite é comemorada, o mundo se alegra porque a Estrela da Paz e do amor está entre nós.
Vamos, então, deixar esta luz brilhar!
Que ela afugente as trevas do egoísmo dos corações!
Inunde de esperança todos aqueles que estão angustiados!
Provoque em nós a certeza de que vale a pena CRER, PERDOAR e AMAR!
O povo hebreu vivia na esperança da vinda de um Salvador, pregada pelos profetas e por João Batista.
Mas será que ele se manifestaria como rei?Seria rico?Poderoso? Usaria coroa?
Deus, porém, escolheu uma forma bem diferente de apresentar esse novo rei. Ele nasceu pobre, frágil, sem uma caminha(dormiu sua primeira noite em um cocho onde os animais se alimentavam).
Por que Deus quis que fosse assim?
Acredito que Deus quis mostrar que a verdadeira importância de uma pessoa não está nas roupas que ela veste nem no lugar em que ela mora. A verdadeira importância de uma pessoa está na simplicidade, na grandeza do coração, na generosidade das ações, na boa vontade e no amor ao próximo.
Jesus nasceu par nos ensinar essas e muitas outras coisas. Portanto,vamos correr para o presépio e aprender com Jesus como ser pessoas melhores!

A BÍBLIA CONTA...

Há muitos anos, em um lugar chamado Nazaré, na cidade da Galiléia, um anjo apareceu a uma jovem chamada Maria e anunciou-lhe que ela era muito querida por Deus e que por isso tinha sido escolhida para ser a mãe do seu filho.
Maria ficou preocupada, pois não tinha marido; então, como teria filho? Mas o anjo lhe explicou que Deus é muito poderoso e que, pela ação do Espírito Santo, ela engravidaria e daria à luz a um filho a quem deveria dar o nome de Jesus.
Maria tinha um noivo, chamado José, que também ficou preocupadocom toda essa situação diferente.
Mas um anjo, em sonho, falou com José e o acalmou.
Depois disso, José casou-se com Maria e cuidou dela.
Naquela época, por ordem de um rei, todos tinham que voltar à cidade em que haviam nascido para se registrar. Como José era da família de Davi, precisava retornar a Belém, na Judeia. E ele foi para lá com Maria, que já estava nos últimos meses de gestação.
Imaginem como deveria estar a cidade com todas aquelas pessoas indo se alistar: cheia de gente, é claro. Por isso, José e Maria não encontraram uma hospedaria para ficar.
Então se abrigaram em uma estrebaria.
E eis que ali, numa noite linda, nasceu um lindo menino que foi enrolado em panos e colocado para descansar em uma manjedoura.
Maria e José, como bons pais, devem ter limpado o melhor possível aquele lugar, para que ali pudesse dormir o seu filho amado, o filho amado de Deus, Jesus.
Nessa noite, uma linda estrela surgiu no céu, e o anjo de Deus apareceu aos pastores e lhes disse:
_ Não fiquem com medo porque lhes trago uma notícia que dará grande alegria para todos:na cidade de Davi, nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
Vocês encontrarão um menino envolto em panos, deitado em uma manjedoura.
No mesmo instante, uma multidão de anjos apareceu no céu, louvando a Deus e dizendo:
_Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens por ele amados.

A ÁRVORE DOS DESEJOS.

Quisera, Senhor, neste Natal,ornar uma árvore dentro do meu coração, e nela pendurar em vez de presentes os nomes de amigos. Os de longe e os de perto.
Os antigos e os mais recentes. Os que vejo cada dia e os que raramente encontro. Os das horas difícies e os das horas alegres. Meus amigos humildes e meus amigos importantes. Os que sem querer magoei,ou sem querer me magoaram.
Os que pouco me devem e aqueles a quem devo muito.Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida.Que seja uma árvore de raízes muito profundas para que seus nomes nunca sejam arrancados do meu coração. De ramos muito extensos para que novos nomes, vindos de todos as partes, venham juntar-se aos existentes. De sombras muito agradáveis para que a nossa amizade seja um momento de repouso nas lutas da vida.

*A Missa do Galo:

É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal.
Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi o galo o primeiro animal a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20, era costume que a meia- noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

ENTÃO É NATAL!

Simbolos Natalinos:
*A árvore de Natal.
A árvore de Natal é uma tradição muito antiga e não é um costume exclusivo de nenhuma religião em partcular.
A primeira referência à árvore de Natal como a conhecemos hoje data do século 16. Em Strasbourg, Alemanha( hoje território francês), famílias decoravam pinheirinhos de Natal com papéis coloridos, frutas e doces.A tradição espalhou-se, então, por toda a Europa e chegou aos Estados Unidos no início de 1800. De lá pra cá, a popularidade da árvore de Natal só cresceu. A lenda conta que o pinheiro foi escolhido como símbolo do Natal por causa da sua forma triangular, que de acordo com a tradição cristã, representa a Santíssima Trindade:o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
*Panetone:
O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano e surgiu em Milão, mas há três versões diferentes para explicar sua origem. No Brasil,a tradição começou a se expandir depois da segunda Guerra Mundial, quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal.
*Peru de Natal:
Cristóvão Colombo conheceu o peru quando chegou à América.Por seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa.Era tão apreciado que se tornou o símbolo de alimento das grandes ocasiões.Nos Estados Unidos, o peru representou o fim da fome dos primeiros colonos ingleses que lá chegaram, e hoje é prato obrigatório na Festa de Ação de Graças.
No Brasil, a ave é apreciada desde a época colonial.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

TEMPO NATALINO.


JUÍZOS DE VALOR.


Não julgue para não ser julgado, dizia Jesus.A recomendação remete á extrema complexidade que envolve um julgamento isento, excluindo-se aí, os casos extremos, como os de crimes hediondos nos quais a culpa esteja estabelecida de forma indiscutível.O grosso dos problemas cotidianos,porém, não tem esse porte.Engloba, por exemplo, o divórcio do casal, as brigas com parentes, as desavenças no trabalho ou na escola, as disputas políticas, sociais ou religiosas. Em todas as situações desarmônicas(e até mesmo em algumas harmônicas), a maior parte dos seres humanos deleita-se em encontrar defeitos e propor formas de fazer melhor do que foi feito,embora nem lhes passe pela cabeça as origens e o incomensurável somatório de pensamentos, emoções e atitudes, elaborados segundo a segundo,que estão por trás desse ou daquele desfeche.
Seria maravilhoso se cada indivíduo cuidasse mais do seu desenvolvimento interior. O problema é que a maioria ds pessoas não se importa em ser um ser melhor como pessoa mas também quer palpitar sobre a vida dos outros.E ai que começa a bagunça.
Posicionar-se frente o mundo é uma tarefa em geral a cargo do ego, e ele faz o melhor que pode.Isso , porém, está longe de neutralizar todas as limitações e distorções características de sua capacidade de apreender o mundo.
As análises e interpretações feitas a partir das informações que as pessoas assimilam dão origem ao que os psicológos chamam de "juízos de valor". Suas raízes estão em convicções inconscientes que cada pessoa adquire a partir de suas primeiras experiências e do ambiente social em que vive. Os juízos de valor não podem ser condenados a princípio, são, como,"as estruturas e esquemas psicológicos que dão sentido à nossa experiência"(Mark Brown).Mas suas formulações são geralmente esquemáticas e baseadas em dados discutíveis. Eis aqui alguns exemplos comuns dessas "verdades":
-todos os políticos são corruptos.
-homens de negócios só pensam em dinheiro.
-Minha mãe ainda me considera uma criança.
-Meus filhos não me ouvem.
-sexo antes do casamento é mau(ou bom).
-Imigrantes não são confiáveis.
Qualquer uma dessas generalizações pode ser contestada,mas, as pessoas que a consideram inatacável partem dela para fazer suas análises, e a distorção vai se ampliando.Pegue a última afirmação da nossa lista de "verdades" por exemplo. Alguém conhece todos( todos mesmo) os imigrantes a ponto de afirmar que nenhum deles merece confiança? Grupos racistas e neo-nazistas na Europa contemporânea, porém, tomam-na como verdadeira e agem a partir dela.Por aqui,essa afirmação alimentou, durante muito tempo, o olhar enviesado dedicado por muitos sulistas aos nordestinos. depois de 11 de setembro de 2001, muitos americanos passaram a aceitar essa idéia.
Nossa imperfeição humana não vai nos livrar tão cedo dos juízos de valor, contudo podemos e devemos refiná-los cada vez mais(além, claro, de respeitar o direito de as outras pessoas terem os seus próprios juízos de valor).
Os consultores Roger Evans e Peter Russell propõem quatro perguntas simples que a pessoa pode, e deve se fazer, cujas respostas provavelmente lhe darão a pista da necessidade envolvida:
-De que eu teria medo, se esse juízo de valor não existisse?
-O que tenho medo de perder se abandonar essa convicção?
-Quando e por que criei esse juízo de valor?
-O que esse juízo de valor me ajuda a obter?
Um outro exercício mais complexo é desenvolver o que os budistas denominam equanimidade, aceitar sem julgar.Isso significa não avaliar coisas ou pessoas como boas ou más, positivas ou negativas, mas simplesmente aceitar o momento exatamente da forma como está.Esta atitude é um hábito que pode ser aprendido,por exemplo, por meio da meditação.