domingo, 22 de novembro de 2009

PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA.

Além do Brasil e Portugal, o português também é o idioma oficial em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Macau, Goa, Damão, Malaca e Timor Leste.

CURIOSIDADES:SOBRE O URSINHO POOH.


Ele surgiu por volta de 1921, o ensaísta americano A.A.Milne deu ao seu filho, Rubin, um ursinho de pelúcia como presente pelo seu primeiro aniversário.Ele o batizou de "Winnie the Pooh"( ursinho puffy) em homenagem a Winnie, um urso de verdade do zoológico de Londres. As histórias sobre o ursinho que Milne contava para seu filho chegaram ao ouvido de um redator de uma revista, que sugeriu a sua publicação. Em 1924, Milne publicou "When we were very young"(Quando éramos jovens), uma série de versos apresentando o ursinho.
Em 1926, saiu "Winnie the Pooh", com as histórias que seu filho ouvia.
As maiores gotas de chuva já registradas caíram no Brasil em 1995 e nas ilhas Marshall em1999. Pesquisadores constataram as gotas do Brasil, medidas após um incêndio, formaram-se a partir da condensação de partículas de fumaças gigantes. As gotas das ilhas Marshall, por sua vez,resultaram de colisões com outras gotas dentro de uma nuvem carregada de água. O tamanho foi determinada por aparelhos que registram a sombra de uma gota ao passar por um raio laser. Tamanho médio de uma gota de chuva:1 a 2mm. Diâmetro da maior gota de chuva já registrada:8,8mm.

O GUARDA-CHUVA.


Você sabe quem inventou o guarda-chuva?
O guarda-chuva surgiu no Egito Antigo, onde era usado pela família real e pelos nobres como símbolo da posição que ocupavam na hierarquia teocrática.O uso prático só tornou-se comum muito tempo depois.

domingo, 15 de novembro de 2009

Males que vieram com a modernidade.

Alguns meses atrás comecei a perceber que muitas pessoas talentosas, adultas e que possuíam uma ótima situação financeira, residiam em belas casas, tinham vários carros do ano na garagem, roupas finas e seus filhos estudavam nos melhores colégios da cidade. No entanto, quase sem exceção, não eram pessoas felizes, viviam reclamando, tristes e sem ânimo.
Ao mesmo tempo que eram ricas de bens materiais faltava-lhes o essencial, o gosto pela vida.
Pessoas que pareciam ter tudo para serem felizes! Uma família linda, vida confortável e no entanto eram pessoas entediadas, desesperançosas; consumidas por fantasias absurdas! Muitas vezes drogando9-se com algum veneno (para dormir, para acordar, para ficar alegre, etc.), que pode acabar destruindo seus corpos e oferecendo apenas um alívio passageiro.
Suas vidas ditas por eles mesmos, como “um inferno”.
Agora fico a imaginar como seria uma vida no inferno. Sempre vem a nossa mente a idéia de inferno aliada à idéia de fogo eterno. Nesse caso eu faço um paralelo da idéia de fogo com o desejo. A busca por aplacar todos os desejos, essa tortura provocada pelos próprios desejos. As pessoas na busca da satisfação de todos os objetos de seus desejos acabam por intensificar mais ainda o próprio desejo. O que as leva a um sofrimento emocional sem fim.
O ser humano não se vicia apenas El álcool e narcóticos, mas também em sexo, reconhecimento, comida, roupas, vitória, etc.
O que estou falando aqui é do “descontrole”, o “excesso”. Não podemos deixar esse tipo de coisa definir a nossa vida.
A ânsia desmedida pelo prazer sexual é um dos maiores vícios da modernidade. Esses desejos desenfreados “tentam” preencher um vazio que certas pessoas sentem em suas vidas.
O outro grande mal da modernidade é o mau uso do tempo. Ouvimos diariamente as pessoas falarem “Não tenho tempo!”. “Estou ocupado!” e “Tenho muita coisa para fazer!”.
Mas será que reservamos um tempinho para as coisas tidas como humanamente importantes, como os entes queridos? Usufruir mais da natureza, estudar idéias, praticar uma atividade criativa. Essas prioridades parecem esquecidas.
Porque o tempo desapareceu da nossa cultura?
Como se deu que, após décadas de invenções e tecnologias novas devotadas a economizar tempo e esforço, o resultado é que não se economiza tempo algum?! Somos uma sociedade sem tempo, pobre de tempo.
A vida como fica? Lazer? Férias? Aposentadoria? Recreação? Qual é o verdadeiro valor da vida?
Quem quer que se tenha voltado para essas atividades na esperança de recuperar o senso humano de tempo sabe como elas se tornaram decepcionantes, como é praticamente impossível, home em dia gozar de um temo real, pleno e valioso. Raramente sentimos que o nosso tempo é mesmo “nosso”. Poucas vezes percebemos que estamos conscientemente vivos, aqui e agora, livres da preocupação compulsiva com o passado e o futuro, dispostos a esgotar a plenitude de nossas vidas.
Num sentido muito real, nossas vidas foram-se encurtando mais e mais, ainda que a medicina se esforce para encontrar maneiras engenhosas de prolongar nosso tempo biológico ou animal. Até as pessoas que não se deixam tragar inteiramente pelas atividades exteriores participa da mesma tragédia. Ainda quando não estamos ocupados sentimos inveja dos que estão. Continuamente olhamos à volta para encontrar ocupações, isto é, para sermos devorados por uma atividade exterior. Trememos à idéia de não ter o que fazer. Outros que não estão mergulhados em atividades exteriores e nem as cobiçam, usam seu tempo em sonhos e fantasias ou por miríades de pequenos impulsos, emoções e pensamentos que constantemente brotam dentro de si.
Enfim, o tempo desaparece na ação externa ou nos impulsos internos. Nos afazeres, anseios ou devaneios. Entretanto, o tempo humano é um tempo consciente. Isso foi perdido, destruído. Em seu lugar existe agora o tempo animal (fazer, perambular, predar, comer, construir, matar, etc.). O tempo vegetal (sonhar, enlanguescer, imaginar) é o tempo “mineral”, ou seja, mecânico, de instrumentos como relógio e computadores.
O mundo inferior, o inferno dos antigos hebreus é a condição desse crescente afastamento do homem em relação à Deus.
E na nossa sociedade de cada vez mais o homem foi se afastando de Deus, eu não sei se estamos conscientes disso.
As tecnologias, as invenções, os feitos que prezamos, tudo isso, quase sem exceção, é estimado por nós porque nos permite viver agir de um modo cada vez mais automático, sem a .presença consciente e fatalmente longe de Deus.
Daí tanto sofrimento, tanta dor e o vazio que muitos de nós sentem sem saber o por que.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A MANEIRA QUE NOS VESTIMOS NOS REVELA!


A linguagem das roupas,modelo,cor,comprimento,acessórios,etc. Cada detalhe da roupa feminina pode revelar importantes aspectos da personalidade da mulher, muitas vezes desconhecidos até por elas mesma.
A maneira de nos vestir,compõe um código repleto de sinais capazes de expressar aspectos nossos que podem ou não estar conscientes para nós.
O corpo é a tela sobre o qual colocamos tecidos e cor para criar um auto-retrato agradável, que será o nosso estilo, capaz de expressar diversos ângulos da personalidade e de refletir externamente tanto os desejos como conflitos internos.
De forma geral, a roupa sempre representou a separação da sociedade em classes e castas, carregando todo o significado do papel que o indivíduo representa dentro de sua cultura. Hoje, ela é mais uma forma de distinguir o grupo ao qual o indivíduo pertence.A roupa elegante está associada às classes mais abastadas e educadas, enquanto a mais simples fala de pessoas menos educadas e ricas.
Isso é o que as pessoas que trabalham com marketing levam em consideração para vender um artigo. Eles trabalham para que o comprador crie imagens internas a partir da simples menção do produto;assim, o consumidor estaria comprando uma imagem que ele faz de si próprio, refletida naquilo que se poderia chamar de objeto de seu desejo. Na base da moda, na verdade, existe um impulso ambivalente: o desejo individual de diferenciação e a procura de adequação às normas do grupo social ao qual se deseja pertencer. Assim, o que se veste, e como se veste, cria uma persona pública, constituindo o conjunto de características da pessoa.
Ao realçar dotes físicos e atenuar áreas problemáticas do corpo, a roupa pode nos dar um sentido de proteção não só física como emocional. Absolutamente tudo, proporções físicas, textura dos tecidos, cor e tipo de roupas, afeta a relação dos outros sobre nós. Conhecer essa linguagem significa, portanto, emitir sinais preciosos a respeito do que se deseja comunicar.
A cor é poderosa, pois pode influenciar os hormônios, a pressão sangüínea e a temperatura do corpo de quem nos olha; pode deprimir ou estimular, repelir ou atrair. Além do que, revela se somos extrovertidos ou intrivertidos.
Segundo pesquisas norte-americanas, as preferências pelas cores têm relação direta com a economia e o humor nacional. Prova disso foram os duros anos da Depressão, quando entre os americanos lideraram o preto e o marrom, seguido de tons escuros como vinho, cinza e uva. Nos anos 20, à medida que crescia a liberdade feminina, as mulheres usavam o batom vermelho forte para expressar a sexualidade recém-liberada.
O branco representa não só altruísmo e limpeza, mas também confiabilidade.
O vermelho na vestimenta denota poder e coragem, enquanto o rosa é cor romântica, que estimula a criatividade e simboliza a intuição.
O preto exerce atração e antigamente só era usado por mulheres sexualmente experientes. Por outro lado, pode ser também usado para demonstrar seriedade, tal como nas roupas de autoridades civis ou eclesiásticas. No século 16, Anne da Bretanha fez uso do preto no luto pela primeira vez. Essa cor está associada à morte, ao medo, ao mistério, ao mal, á rebilião. James Dean e Marlon Brando deixaram suas marcas de rebeldia através do uso dos jaquetões de couro preto.
O branco se contrapõe ao preto nos fornecendo uma imagem de pureza, de inocência. Simboliza a entrega da noiva imaculada a seu futuro esposo no altar; representa a pureza ao vestir os anjos pintados em gravuras...É a cor do altruísmo, representando também a limpeza. Retrata enfermeiros, médicos e terapeutas, que traduzem a imagem de confiabilidade...
O azul significa civilidade, dignidade e respeito. Na presença dessa cor, segundo o Wagner Institute of Color, o cérebro produz 11 hormônios tranqüilizadores. O seu uso, portanto, coloca as pessoas à vontade.
O amarelo está associado à ansiedade, pois ele é estimulante, desencadeando uma descarga de adrenalina. Mas, por ser a cor do Sol, é também reconfortante. Representa o intelecto, que propicia luz e consciência. É a cor do ouro e, por isso, é também associado ao luxo e ao prestígio.
O verde é a cor mais relaxante de todas para os olhos; é curativa. Representa as plantas, o crescimento e a fertilidade.
O marrom nos fala da terra. Na Idade Média, era a cor usada pelos camponeses, sendo associada à humildade.
O cinza, ligado ao cérebro, à experiência que vem com os cabelos grisalhos, acaba sendo a cor preferida por artistas, intelectuais e filósofos. É a cor do refinamento, da classe, da eficiência.
Nos desfiles de moda, o que se vê, em geral, são roupas que provavelmente ninguém usaria, tal a ousadia ou o excesso de adornos que as compõem. As passarelas, na verdade, não passam de vitrines para a visão artística dos designers, além de ajudar a divulgar as novas tendências para a indústria de roupas. Muitas mulhereres, por medo de usar mais livremente sua individualidade, acabam se tornando escravas dessas tendências. Elas não levam em consideração seu gosto, se aquela roupa lhe propicia conforto ou mesmo se é adequada à ocasião...Possivelmente falta-lhes senso de identidade, o que se reflete na preocupação em não ser aceita, em não agradar. Estar na moda, nesse caso, é uma maneira de garantir certezas.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

NEUROLOGIA, explicando as emoções conturbadas da adolescência.


Arrogância, a impulsividade e o mau humor tão característicos na adolescência têm, segundo os cientistas, uma causa orgânica: ees são uma consequência natural do desenvolvimento dos jovens. Quando a criança entra na puberdade, novas terminações nervosas e novos contatos entre eles começam a ser intensamente formados pelo sistema nervoso central, sendo absorvida aí grande parte das suas energias cerebrais.
Isso enfraquece a faculdade de se elaborar estímulos produzidos por terceiros. Ou seja: os adolescentes não assimilam adequadamente as informações recebidas e acabam não copreendendo bem as situações que estão vivendo. A partir daí, entram em crise com os que estão à sua volta.
A pesquisa, realizada pelo neurocientista norte-americano Robert MCGinven e sua equipe, da Universidade de San Diego (EUA), envolveu 300 jovens, com idades entre 10 e 22 anos, para determinar sua capacidade de julgar palavras e emoções. O estudo foi publicado na revista New Scientist.
INTRANQÜILIDADE.
Dificuldade em ficar quietos, mesmo que por pouco tempo.Movimentar as mãos,rodar os dedos,brincar com anéis nos dedos.
TRABALHO OBSESSIVO.
Tratar o trabalho como refúgio pode ser um sintoma de estresse, embora o estresse também se manifeste na ausência freqüente ao trabalho.
COMPULSÃO.
Achar difícil evitar de comer demais,beber,fumar ou comprar roupas.Ao mesmo tempo, nossa rotina ficará mais rígida e acharemos difícil fazer qualquer coisa nova.
PERDA DE APETITE.
Perda de interesse pela comida.Ou a pessoa não come ou então consome excessivamente alimentos sem valor nutritivo.
MEDO DO SILÊNCIO.
Desconforto em relação ao silêncio.Falar demais quando perto de outras pessoas, deixar o rádio ou a televisão ligados quando estamos sozinhos.Ou ao contrário,podemos ficar intolerantes com o barulho.
OBSESSÃO COM A APARÊNCIA.
Tornar-se excessivamente preocupado com a sua aparência,fazendo compulsivamente exercícios e dietas.
Por séculos a fisiologia e a psicologia das emoções intrigam os cientistas, os filósofos e outros que se interessam em obteruma melhor compreensão da mente humana.Num nível mais, prático, nosperguntamos:como lidar com as emoções?Deveríamos deixá-las livres, mesmo sabendo que podemos correr contra a razão?Ou devemos engarrafá-las, sob o risco de reprimir algo vital em nós mesmos?
Aristóteles(384-322a.C), com sua moderação típica, acreditava que a emoção deveria ser expressa de maneira apropriada, na hora apropriada.
Cícero(106-43a.C)era da opinião que a emoção é uma resposta protetora , dirigindo-nos para longe de danos e em direção à misericórdia.
Aqueles que apóiam a idéia de as emoções serem úteis apontam o modo como elas influenciam nossa eficácia, como agentes atuando sobre nossa vida e o mundo em geral. Quando experimentamos a felicidade, sentimo-nos capazes de tudo. Quando nos sentimos deprimidos, pequenas tarefas podem parecer além de nossas capacidades. Sob o ponto de vista de Cícero, o medo nos desvia do perigo, a tristeza abre nossa compaixão. No entanto, para a maioria de nós no mundo moderno, ser incapaz de controlar as emoções é um fator de estresse.Se pudéssemos simplesmente aprender a manter nossos sentimentos sob rédeas curtas, nos sentiríamos mais no controle, e então a vida seria muito fácil.
Todos nós, em certos mometos, somos surpreendidos por ondas de sentimentos que não conseguimos dominar, a alegria da reconciliação ou a realização de algo muito buscado; a tristeza de partir ou o recebimento de más notícias. No entanto, existem duas coisas que podem nos fazer suspeitar de nossas emoções.Primeiro é o fato de sermos emocionalmemnte sugestionáveis. Os produtos de fime podem nos levar às lágrimas através da manipulação imaginativa de uma história.A segunda razão para a desconfiança é que normalmente as emoções originam-se de uma região mais pobre, menos atraente do eu interior, oreino do ciúme, do orgulho, da raiva,Schadenfreude(prazer com o infortúnio dos outros).
Despendemos muito tempo combatendo nossas emoções, tentando reprimi-las ou evitando que o mundo as conheça. Colocar a emoção em oposição à razão é um desconforto. Uma abordagem mais seria filtrar as emoções negativas e admitir que as emoções positivas entrem no mundo, passando livremente pelo sensor. O ideal é conseguirmos silenciar os clamores da emoção quando eles se tornam irremediavelmente estridentes ou se reconhecemos que por trás deles há algo de infantil, talvez a sensação de voltarmos a respostas infantis quando nossa vontade se vê frustrada pelas razões de outra pessoa.
Para nos manter em paz, temos de nos conscientizar de nossas emoções, nos sintonizar com seus vários níveis de interferência para arreá-las quando bem entendermos. No entanto, haverá momentos em que precisaremos falar sobre nossas emoções. Conversar íntima e emocionalmente sobre o que nos importa pode ser um desafio para os ocidentais, e especialmente para os homens,historicamente encorajados a ser reticentes. O problema é que, quando falamos a repeito de nossos sentimentos, é como se eles estivessem sendo evocados abertamente, com toda a fúria. Novamente, as técnicas de autodisciplina são necessárias. Imagine, por exemplo, que os sentimentos que você quer descrever pertencem a outra pessoa; a idéia do exercício é que você seja uma boa testemunha para ajudar no curso da justiça. Você deve se expressar claramente e calmamente, caso contrário a corte ficará confusa e não conseguirá entender o caso. Lembre-se de que você escolheu esse momento para falar sobre a sua mente: normamente suas emoções fazem o que querem de você, mas desta vez, tendo-as colocado para a análise da razão, elas se encontram sob seu total controle.

domingo, 1 de novembro de 2009

SINTOMAS DO ESTRESSE.

Quando nos sentimos estressados, nosso estado tende a se refletir em certos sintomas fisiológicos e psicológicos, cujo significado podemos não entender completamente.
São sinais normais de que deveríamos reavaliar nossas prioridades,nosso corpo ou estado mental nos diz que alguma coisa em nossa vida precisa de mudança.Aqui estão listados alguns desses indícios:
SOLIDÃO:
Podemos nos sentir isolados dos amigos e da família ou termos um sentimento duradouro de estarmos "sozinhos no meio da multidão".
INSEGURANÇA:
De repente podemos nos sentir inibidos com pessoas com as quais normalmente nos sentíamos confiantes.Ou então podemos acreditar que estamos sempre sendo julgados ou criticados.
PERDA DE CONCENTRAÇÃO E MEMÓRIA:
Podemos achar difícil recordar conversas recentes ou promessas que fizemos.Muitas vezes podemos nos sentir confusos, de modo que o entendimento e a absorção de informações também podem se tornar difícieis.
NÃO ATENDER O TELEFONE:
Podemos perder o interesse pelos outros,tentando evitar questões referentes a eles.
FADIGA E DIFICULDADE DE DORMIR:
Apesar de nos sentirmos constantemente cansados, podemos achar impossível pegar no sono.
MUDANÇA DE HUMOR E CHORO:
Chorar com facilidade,mudanças de humor.Podemos alternar períodos de grande alegria com outros de grande abatimento.
IMPACIÊNCIA E IRRITABILIDADE:
Perder a paciência a qualquer momento por razões triviais,"estourar"com as pessoas rápidos demais, pressupondo que estejam nos acusando.